Menino Poeta

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Todos São meus poemas... São seus também desde que você possa entender...

Somente Um Bom Leitor Sabe se Informar de uma diicil Leitura

No meio De tanta confusão, venho através de poemas para que o meu e o seu dia seje mais feliz. Os Poemas são fruto de um espirito de alegria, ou até de tristeza. Leia apenas é questão de leitura.
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Aqueles que vieram


Por que me deixaram ?
Como um pobre sofredor
Como um cego sem caminho
Descobrindo o que é o amor

Por que me jogaram fora
Como papel sem reciclar
Me usaram o tempo
E lá no chão eu fui parar

Como pode acontecer
Isso em meu caminho
Eles jogaram em meu viver
O fim do meu início

Porque me fizeram isso
Sem nada eu fazer
Acho que foi meu jeito
E como faço acontecer

Só me resta agora
É começar lá do chão
Pois eles não levaram
Meu eterno coração

Não irei me vingar
Pois todos eles verão
A luz que está em mim
E que completa meu coração

Irei me erguer
Como sol escaldante no verão
Farei acontecer
Uma luz na escuridão

Prometo em poemas
Que eles irão ver
O meu jeito minha vida
E como faço acontecer

Todos irão lembrar
Dos poemas e do meu jeito
Vou virar o mundo afora
E descobrir os meus desejos

Queria que não fosse isso
Mas tudo indica que sim
Vou vencer todas as lutas
Pois lutarei até o fim

Autor: Arlindomar Silva Ferreira
14 anos ( Mas se Refere ao Acontecido, Perdi Meu Comércio)
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A inveja em mim!


Alguém me jogou inveja
Pois quase tudo está dando errado
A vida está me oprimindo
E estou ficando apertado

Se a inveja me matasse
Hoje estaria no céu
Bom é que ela não mata
Pois não estaria escrevendo nesse papel

Queria saber
Por que jogam inveja em mim
Será que eu tenho tudo
E eles não sabem chegar ao fim

Um dia eu vou entender
Porque todos me jogam inveja
E o pior de tudo
É que em mim ela pega

Eu recomeçarei
Porque tudo isso vai acabar
A inveja não me tomou o conhecimento
E nunca irá tomar


Autor: Arlindomar Silva Ferreira
13 anos
Category: 0 comentários

Quando paramos e pensamos ?


Sei Onde errei.
Quando menos percebi
Caí no meu orgulho
Com sangue que não senti

Palavras não são necessárias
Para explicar como me tornei
Pois abri meu coração
Para o erro que pensei

Percebei logo depois
Quando parei pra respirar
Que a desgraça da minha vida
Foram palavras sem pensar

Deixei de ouvir a Voz de Deus
E dos Seus mantos eu saí
Tomei decisões em minha vida
Que não pertencia nem a mim

Me dedique ao meu eu
Mas ele próprio me cegou
Cortou a verdade dos meus lábios
E com uma corda me amarrou

Alimentava o deus estranho
Trazia ofertas de outros prazeres
Pois minha carne fazia o certo
Enquanto o Espírito ficava N'Dele

Ele nada podia fazer
Pois eu estava em outro mundo
Mas foi então que o navio afundou
E vi coisas de absurdos

Clamava, orava, e jejum
Mas não queria me arrempender
Pois o pior dos sentimentos
Não queria retroceder

Orgulho desgraçado
Fora do meu Ser
Pois meu pés estão calcados
E eu quero voltar a Ser

Deus queria O Jeito D'ele
Para dar-me o Bem Maior
O Espírito da Verdade
Onde eu voltaria a ser um Só

O arrependimento veio sem dor
Mas logo ia e se achegava
Deus via seu filho errante
E ao mesmo tempo se inclinava

Deus não se agrada de tolos
E Veio a mim uma lição
Que se meu sentimento fosse maior
Deus tomaria uma decisão

Então Caí no chão ardendo
Dor que nunca senti
Onde via a morte a solução
Onde eu voltasse a ser feliz

Foi então que me flecharam
Atravessando meu peito a fora
Flecha de ouro, afiada a navalha
Então vi o orgulho indo embora

Falei adiante com o meu coração
Para que assim Ele viesse me escutar
Então veio em Amor me Socorrer
Para Juntos nos Completar

A flecha foi do Anjo de Deus
Para me salvar de um erro maior
Pois logo a frente vinha uma tempestade
E eu não podia ficar só

Na Tempestade vi sangue inocente
Correndo livre sobre meu rosto
Mas eles não podia me tocar
Pois a flecha Brilhava no meu corpo

Voltei como um filho nobre
Arrependido, na humilhação
Mas foi então que vi nas mãos de Deus
O meu Novo Coração

Dedicação somente A Ele
Meu Deus e Meu Senhor
Sirvo não por obrigação
Mas por ter me Salvado por Amor

Pois me deste vida aos ossos
Refrigério ao meu pobre Fim
Pois minha morte eu não temo
Porque hoje ela tem um Final Feliz

Autor: Arlindomar Silva Ferreira
17 Anos
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